DICA MASTER
O lápis de escrever é um aliado no dia a dia de grande parte das pessoas, seja estudando, trabalhando e até nas tarefas de casa. Mesmo com a facilidade dos smartphones, ninguém resiste a uma lista de compras numa boa folha de papel ou um recadinho no bloco adesivo. Mas tem quem vá além: para pessoas com veia artística, o lápis é ainda mais importante, e variar o tipo do material faz bastante sentido.
Felizmente, existem dezenas deles! Dos mais tradicionais, como os tipos HB e 2B, aos mais técnicos, como os tipos H e F, existe um lápis de escrever para cada necessidade – incluindo ilustrações e outros trabalhos artísticos ou técnicos. E o melhor: ainda dá para fazer uma combinação de modelos para tornar o resultado mais caprichado. Para quem desenha, os detalhes são fundamentais. Poder contar com múltiplas opções de materiais à mesa certamente fará diferença no trabalho.
Imagine precisar fazer contornos, sombreados, texturas, preenchimentos, cabelos ou mesmo esboços com um lápis só: é bem possível que não houvesse diferenças marcantes na espessura do traçado e na intensidade da cor, ainda que manipulando a pressão da mão sobre a folha. Ou ainda que em trechos mais minuciosos, que exijam refação, o grafite borrasse a folha ao ser apagado.
Por isso, cada etapa do desenho pede um tipo específico de lápis de escrever. E para alguns tipos, como o H e o B, existe também uma variação de numeração!
Essas versões existem por causa da composição da mina de grafite dentro da madeira. Ela consiste em uma mistura de água, grafite e argila, e esses materiais podem ser incluídos em maior ou menor quantidade, dependendo do resultado esperado. Alguns modelos têm mais grafite, outros menos.
Se você quer entender melhor a diferença entre cada tipo de lápis e qual é o uso ideal de cada um deles, este post é para você!
Tipo H
O H vem de “hardness” – ou “firmeza”, em português. Ele conta com mais argila na fabricação e, por isso, é mais duro ao deslizar pelo papel. O traço é fino, o que garante que possa ser apagado com menos borrões.
Ele pode ser encontrado nas versões H, 2H, 3H, 4H, 5H e 6H: neste caso, quanto maior a numeração, maior a rigidez e menor a pigmentação.
É muito usado por arquitetos e em desenhos técnicos em geral. A versão mais rígida também é usada para produzir xilogravuras, enquanto a com menor pigmentação é ideal para desenhar preenchimentos de claridade e pontos de luz.
Tipo B
Já o B diz respeito à tonalidade de preto: “blackness”, na nomenclatura original. Ele tem menos argila, são mais macios e transportam mais grafite para o papel, por isso seus traços tendem a ser mais escuros.
Na Master, é possível encontrar as versões B, 2B, 3B, 4B, 5B e 6B. Nessa classificação, quanto maior o número, maior a pigmentação e a maciez.
E quando usá-los? O B e o 2B são perfeitos para esboços de desenho; o 4B se sai bem em detalhes mais delicados, mas ainda marcantes, como pelos e fios de cabelo; já o 6B faz bonito quando o assunto é sombreamento e contorno.
Tipo F
O F vem de “fine”, mas pode chamar de fino. Ele funciona bem em contornos e desenhos de formas geométricas. É o intermediário que conta com traço menos duro e mais escuro, ainda que com uma pigmentação mais suave que a de seu companheiro na categoria de intermediários: o HB.
Tipo HB
Esse lápis mistura a rigidez do H com a tonalidade mais escura do B. É o intermediário mais comum, utilizado principalmente para escrita por estudantes e profissionais de escritório, embora também funcione bem em alguns contextos de ilustração e para desenhos técnicos.
A Master tem diversas opções de lápis de escrever para turbinar seus trabalhos, sejam escritos ou não! Confira os produtos: www.produtosmaster.com.br/linha-escolar/